Dez Franquias De Nanico Investimento

26 Apr 2019 10:00
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<h1>O Que &eacute; Software Livre?</h1>

<p>O Instagram, aplicativo de compartilhamento de fotos que o Facebook comprou em um momento anterior por este ano, ainda n&atilde;o descobriu uma forma de obter dinheiro. Por&eacute;m alguns de seus usu&aacute;rios j&aacute;. Esses empreendedores perceberam que podiam aproveitar a popularidade do Instagram, que tem mais de 100 milh&otilde;es de usu&aacute;rios, e elaborar tuas pr&oacute;prias organiza&ccedil;&otilde;es - outras das quais acabaram sendo bastante lucrativas. Eles se integram a uma longa linha de inovadores que encontraram formas criativas de elaborar novos servi&ccedil;os sobre web sites e plataformas imediatamente existentes.</p>

<p>Servi&ccedil;os como o Printstagram, tendo como exemplo, permitem que as pessoas transformem tuas imagens do Instagram em impress&otilde;es, calend&aacute;rios de parede e adesivos. Um grupo de designers est&aacute; construindo uma moldura de imagem digital pra fotos do Instagram. Um Paradigma De Franquia Ainda mais Poss&iacute;vel usu&aacute;rios iniciais do servi&ccedil;o est&atilde;o aproveitando teu entendimento e legi&otilde;es de seguidores e abrindo ag&ecirc;ncias de consultoria, aconselhando grandes marcas sobre como usar melhor o Instagram.</p>

<p>E outros simplesmente perceberam que o aplicativo &eacute; um fant&aacute;stico territ&oacute;rio para publicar fotos de coisas que est&atilde;o tentando vender. Jenn Nguyen, de 26 anos, que vive em Irvine, na Calif&oacute;rnia, tem 8.Trezentos seguidores no Instagram, onde posta imagens de mulheres maquiadas utilizando sua marca de c&iacute;lios posti&ccedil;os. Nguyen faz divis&atilde;o de uma onda de empreendedores do Instagram que transformaram seus feeds em vitrines virtuais, cheias de joias artesanais, &oacute;culos tipo retr&ocirc;, t&ecirc;nis sofisticados, acess&oacute;rios de cozinha, roupas vintage e obras de arte personalizadas. Aqueles que desejam vender coisas no Instagram recorrem a t&aacute;ticas de tecnologia surpreendentemente baixa.</p>

<p>O Instagram n&atilde;o permite que os usu&aacute;rios acrescentem hiperlinks &agrave;s imagens, pois os comerciantes necessitam listar um n&uacute;mero de telefone para pedidos - ou aguardar que seus seguidores digitem o endere&ccedil;o da web num navegador. Os compradores parecem dispostos a aceitar este inc&ocirc;modo. Nguyen falou que, numa recente venda de final de ano, ela ofereceu aos seguidores do Instagram um cupom de trinta e cinco por cento de desconto em seus pedidos.</p>

<p> Elei&ccedil;&otilde;es 2018: Sai O Marqueteiro, Entra O Estrategista Digital . O Que &eacute; Tend&ecirc;ncia Em Pesquisa De Mercado , ela menciona o e-commerce e destaca produtos que s&atilde;o novos ou est&atilde;o perto de esgotar. A maioria das pessoas com essa abordagem de venda &eacute; desenvolvida por empreendedores e artistas de pequena escala, procurando forma diferente de descobrir fregu&ecirc;ses pra suas lojas de consigna&ccedil;&atilde;o e neg&oacute;cios de joias. Centenas de organiza&ccedil;&otilde;es maiores e grandes marcas possuem contas no Instagram, entretanto somente algumas tomaram medidas pra realmente vender ali. A varejista de luxo Bergdorf Goodman postou fotos de sapatos femininos e joias ao lado dos n&uacute;meros de telefone da loja.</p>

<p>O Instagram &eacute; uma m&iacute;dia atraente &quot;visto que uma imagem se traduz pra cada idioma&quot;, considerou Liz Eswein, uma das fundadoras da Mobile Media Lab, ag&ecirc;ncia digital focada totalmente em auxiliar organiza&ccedil;&otilde;es a definir estrat&eacute;gias para o Instagram. Facebook e Twitter, adicionou ela. Eswein. Por esse aspecto, &eacute; algo mais pr&oacute;ximo da publicidade convencional, segundo DiFeo: &quot;&Eacute; o marketing cl&aacute;ssico. Voc&ecirc; v&ecirc; um an&uacute;ncio num outdoor, ou num &ocirc;nibus passando, na televis&atilde;o. Logo ap&oacute;s, o v&ecirc; postado no Instagram. Ele gruda&quot;.</p>

<p>As mini-ind&uacute;strias que surgem em redor e dentro do Instagram s&atilde;o alimentadas pelo progresso explosivo do servi&ccedil;o. Em abril, o Instagram tinha vinte e cinco milh&otilde;es de usu&aacute;rios. 8 meses depois, ele havia quadruplicado este n&uacute;mero, acumulando mais de cinco bilh&otilde;es de imagens. Em outubro, o servi&ccedil;o m&oacute;vel tinha 7,oito milh&otilde;es de visitantes ativos por dia, de acordo com a comScore - mais do que os 6,6 milh&otilde;es do Twitter.</p>
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<p>Nem ao menos o Facebook e nem sequer o Instagram quiseram discutir sobre como o Instagram poderia gerar dinheiro diretamente. Por&eacute;m analistas suspeitam que o Facebook tentar&aacute; p&ocirc;r an&uacute;ncios dentro do aplicativo de fotos em um ponto, como fez em teu respectivo aplicativo. Rebecca Lieb, analista do Altimeter Group, consultoria que aux&iacute;lio empresas a fazer melhor uso da tecnologia. N&atilde;o &eacute; &aacute;rduo fantasiar um epis&oacute;dio onde outras imagens do Instagram sejam pagas por corpora&ccedil;&otilde;es e destacadas para assegurar que os usu&aacute;rios as vejam, explicou Lieb. Desde os prim&oacute;rdios, o Instagram chamou desenvolvedores e empres&aacute;rios a brincar com tua tecnologia e formar seus pr&oacute;prios aplicativos, como formas de acompanhar galerias de fotos do Instagram pela internet ao inv&eacute;s de num telefone.</p>

<p>E a corpora&ccedil;&atilde;o nunca tentou cobrar por este vantagem. Mas, algumas organiza&ccedil;&otilde;es de internet mudaram de ideia e cortaram os servi&ccedil;os adicionais que ajudavam a amplificar seu apelo aos usu&aacute;rios. O exemplo mais recente &eacute; o Twitter. No come&ccedil;o, a empresa recebia de bra&ccedil;os abertos inovadores de fora que desenvolviam ferramentas para procurar mensagens e postar imagens, entre outras coisas.</p>

<p>Dessa forma eles sentiram a press&atilde;o de investidores para ganhar dinheiro, e come&ccedil;aram a fechar o acesso. Kevin Systrom, um dos fundadores do Instagram e teu presidente, afirmou que iria julgar o com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico como uma poss&iacute;vel refer&ecirc;ncia de receita pro servi&ccedil;o, apesar de que a corpora&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o tenha tomado quaisquer medidas neste sentido. Num e-mail, Systrom ponderou que o Instagram n&atilde;o tem planos de conter corpora&ccedil;&otilde;es dependentes do servi&ccedil;o t&atilde;o cedo - desde que elas n&atilde;o violem as pol&iacute;ticas do Instagram. 1,cinco milh&atilde;o em receita anualmente. Mesmo garantindo n&atilde;o estar muito preocupado com a viabilidade da organiza&ccedil;&atilde;o no instante, ele pretende come&ccedil;ar a lan&ccedil;ar produtos que n&atilde;o sejam inteiramente dependentes do acesso ao Instagram.</p>

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